terça-feira

PIADAS DE JUDEU

Um judeu, de sangue raríssimo, doou 1 litro de sangue a um milionário árabe muito doente. Para retribuir o gesto, o milionário deu ao judeu uma BMW 0 km. Dias depois, o milionário precisava de mais sangue. Avisou ao judeu, que rapidamente foi ao hospital. Seria preciso mais 1 litro. O judeu propôs:
— Se quiser, tire logo 3 litros.
Assim feito, no dia seguinte o judeu recebeu uma caixa do milionário, contendo 3 esfihas. O judeu, indignado, foi cobrar do milionário uma explicação:
— Na primeira vez, doei 1 litro e ganhei uma BMW. Na segunda vez, doei 3 litros e só ganhei 3 esfihas. Por quê?
— Agora tenho sangue judeu.
***

Em Jerusalém, uma repórter da TV vai ao Muro das Lamentações para entrevistar um velho judeu.
— Bom dia, senhor! Eu sou da TV Al Jahzeera, e queria entrevistá-lo. O senhor é a pessoa mais antiga que vem diariamente rezar aqui no muro. Há quanto tempo o senhor vem aqui para rezar?
— Ahh... Uns 80 anos.
— Nossa! 80 anos! E o senhor rezou pedindo o quê, nesses anos todos?
— Rezo pela paz entre judeus, muçulmanos e cristãos, rezo para que cesse o ódio, que pare a guerra, e que nossos filhos cresçam juntos em paz e amizade.
— E como o senhor se sente após 80 anos de orações diárias?
— Sinto-me como se estivesse falando com uma parede.

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O pai judeu falou:
— Isaac já fez?
— Sim, babai.
— Jacob já fez?
— Sim, babai.
— Sarah já fez?
— Sim, babai.
— Raquel já fez?
— Sim, babai.
— Então bode dar a descarga.

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Papai Jacob mandou:
— Isaquinho, vai pegar martelo na casa de Abraão.
— Abraão não está, pai.
— Pega martelo na casa de Jacó.
— Jacó emprestou martelo pra Levi.
— Então vai pegar martelo com Levi.
— Levi foi viajar.
— Então pega nossa martelo mesmo!

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Jacob vai colocar um anúncio no jornal.
— Gostaria de colocar um nota fúnebre do morte de meu esposa.
— Pois não, quais são os dizeres?
— Sara morreu.
— Só isso?!
— Sim, Jacob não quer gastar muito.
— Mas o preço mínimo permite até 5 palavras.
— Então coloca: Sara morreu. Vendo Monza 94.

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Jacob levou o Jacozinho, seu filho de 6 anos, a um parque de diversões. Dentre as atrações, havia uma que chamou em especial a atenção do garoto: Vôo panorâmico de avião.
— Quero levar minha filhinho bra bassear.
— São US$ 100,00.
Lógico que o judeu não aceitou. Mas o garoto começou a chorar, e o piloto propôs uma solução:
— Eu levo você e seu filho. Se você não gritar durante o passeio, não cobro nada.
E assim foi. Durante o vôo o piloto deu rasante, fez piruetas, desceu e subiu, tudo bruscamente. Jacob, com os olhos arregalados, permaneceu mudo como uma rocha. Quando a nave pousou, o piloto perguntou a Jacob:
— Em nenhum momento você deu um pio sequer. Não sentiu medo e vontade de gritar?
— Sentiu muito medo e quase gritou. Principalmente quando Jacozinho caiu.

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Dois mendigos estão sentados lado-a-lado numa rua de Roma. Um tem no colo uma cruz; o outro, uma estrela de Davi. Muita gente passa, olha para os dois, mas só dá esmola ao primeiro. Um padre observa que as pessoas não dão nada ao mendigo com a estrela de Davi. Penalizado, diz a ele:
— Meu filho, será que você não entende? Este país é católico, esta cidade é a casa do Catolicismo. Ninguém vai dar esmola a você com essa estrela de Davi. Ainda mais, sentado ao lado de outro pedinte com uma cruz. Provavelmente, muita gente até dá esmola ao outro, só para provocar você.
O mendigo com a estrela de Davi ouve atentamente o padre, vira-se para o outro mendigo e diz:
— Moishe, olha só quem quer ensinar marketing aos irmãos Goldstein.

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Quatro mães judias estão jogando cartas.
A primeira suspira: Ai...
A segunda: Ai, ai...
A terceira: Ai, ai, ai...
A quarta: Chega de falar nos filhos. Vamos nos concentrar no jogo.

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Um adolescente tira carteira de motorista e vai acertar com o pai, um rabino, como poderia usar o carro da família. O rabino estipula as condições:
— Antes de qualquer trato, você tem que trazer boas notas, estudar a Bíblia e cortar o cabelo.
Um mês depois, o jovem volta a conversar com o pai, que lhe diz:
— Estou orgulhoso de suas notas e de seus novos conhecimentos da Bíblia, mas falta cortar o cabelo.
— Pai, Sansão tinha cabelos compridos. Abraão tinha cabelos compridos. Até Moisés tinha cabelos compridos.
— Certíssimo. E todos eles andavam a pé.

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Deitado em seu leito de morte, Isaac chama o seu filho mais velho, tira um antigo relógio do bolso com dificuldade, e diz:
— Filho, está vendo este relógio aqui?
— Sim, papai.
— Ele era do meu bisavô. Depois ele foi passado para o meu avô. Depois para o meu pai. Depois para mim. E agora chegou a sua vez. Quer comprar?

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O presidente do Irã telefona para Bush:
— Presidente Bush, eu estou ligando porque tive um sonho.
— Que sonho?
— Eu sonhei que os Estados Unidos tinham sido reconstruídos, e todas as casas tinham a mesma bandeira no telhado. Na bandeira, estava escrito: Alah é grande!
— Sabe, Ahmadinejad, foi bom você ter ligado, porque eu também tive um sonho. Sonhei que Teerã tinha sido reconstruída, e as casas tinham a mesma bandeira no telhado.
— E o que estava escrito na bandeira?
— Não sei, não entendo hebraico.

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Salomão está atrás do balcão, na sua lojinha, e entra um freguês que olha com desprezo para o balcão escuro, as roupas penduradas em ganchos, o chão de tacos de madeira sem polimento. Irritado com o desprezo do freguês, Salomão resmunga:
— Olhando feio bra lodjinia de Salomon, burquê? Com este lodjinia, Salomon tem abartamento no Ipanema, casa na Búzios, casa na Cambos da Jordon, casa no Riviera da Záo Lorenzo, tem abartamento em Xeruzalém, tem filho estuda medicina na Estados Unidos, tem filha estuda moda na Baris, tudo só com lodjinia!O freguês ouve tudo, e pergunta:
— O senhor sabe quem eu sou? Sou fiscal do Imposto de Renda.
— Muito brazer! Eu Salomon – ha!-ha! – maior mentirooosoo da cidade!!

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Luiz Fuinha parou o caminhão na frente da loja do Jacó, e avisou:
— Seu Jacó, tenho aqui um caminhão de arroz sem nota, e o preço é metade. O senhor aceita?
— Claro que Jacó azeita.
Vira-se então para o filho, e manda:
— Jacozinho, vai no esquina, e se abarecer o fiscal, vem correndo pra visá babai.
Enquanto descarregavam, aparece o Jacozinho correndo apavorado:
— Babai! Babai! Fiscal vem vindo!
— Então bára tudo e volta carregar.Chega o fiscal, e comenta:
— Venda grande, não é, seu Jacó?
— Ôh ôh, melhó venda de ano que Jacó feiz.
— E isso aí tem nota?
— Ainda num tem nota borquê Jacó está esberando carregar bra ver quanto mercadoria cabe na caminhón. Daí Mamede tira nota.
— Não pode, seu Jacó! A nota fiscal tem de ser emitida antes de carregar. É a política do governo atual.
— Ah! Antão bára tudo, que Jacó non qué broblema com receita! Volta descarregar tudo caminhón e guardar lá dentro do loja!

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