quinta-feira

PIADAS DE TERCEIRA IDADE

Depois dos 50

• Os seqüestradores não se interessam mais por você.
• De um grupo de reféns, provavelmente você será um dos primeiros a ser libertado.
• As pessoas lhe telefonam às nove da manhã e perguntam: Te acordei?
• Ninguém mais o considera hipocondríaco.
• As coisas que você comprar agora não chegarão a ficar velhas.
• Você pode, numa boa, jantar às seis da tarde.
• Você pode viver sem relações sexuais, mas não sem os óculos.
• Você curte ouvir histórias das cirurgias dos outros.
• Você discute apaixonadamente sobre planos de aposentadoria.
• Você dá uma festa e os vizinhos nem percebem.
• Você deixa de encarar os limites de velocidade como um desafio.
• Você pára de tentar manter a barriga encolhida, não importa quem entre na sala.
• Você cantarola junto com a música do elevador.
• A sua visão não vai piorar muito mais.
• O seu investimento em planos de saúde finalmente começa a valer a pena.
• As suas articulações passam a ser mais confiáveis do que o serviço de meteorologia.
• Seus segredos passam a estar bem guardados com seus amigos, porque eles os esquecem.
• Você não quer nem saber onde sua mulher vai, contanto que não tenha que ir junto.
• Você é avisado para ir devagar. Pelo médico, e não pelo policial.
• Funcionou! – significa que você hoje não precisa ingerir fibras.
• Que sorte! – significa que você encontrou seu carro no estacionamento.
• Uma noite e tanto – significa que você não teve que se levantar para fazer xixi.
• Você não consegue se lembrar de quem lhe mandou esta lista.

***

Eram três filhos que saíram de casa, conseguiram bons empregos e prosperaram. Anos depois, eles se encontraram e estavam discutindo sobre os presentes que conseguiram comprar para a mãe, que já era bem idosa. O primeiro disse:
— Eu consegui comprar uma mansão enorme para nossa mãe.
O segundo disse:
— Eu mandei para ela uma Mercedes zero, com motorista.
O terceiro sorriu e disse:
— Com certeza ganhei de vocês dois. Vocês sabem como a mamãe gosta da Bíblia. Mas ela está praticamente cega, e não consegue mais ler. Então mandei pra ela um raro papagaio marrom, que consegue recitar a Bíblia todinha. Foram 12 anos de treinamento num mosteiro, por 20 monges diferentes. Tive de doar doze mil dólares por ano para o mosteiro, durante 10 anos, mas valeu a pena. Nossa mãe precisa apenas dizer o capítulo e versículo, que o papagaio recita sem um único erro.
Tempos depois, os filhos receberam da mãe uma carta de agradecimento pelos presentes:
— Milton, a casa que você comprou é muito grande. Eu moro apenas em um quarto, mas tenho de limpar a casa todinha.
— Marvin, estou muito velha pra sair de casa e viajar. Fico em casa o tempo todo, e nunca uso o Mercedes que você me deu. E o motorista também é muito mal educado.
— Querido Melvin, você é o único filho que teve bom senso para saber do que a sua mãe realmente gosta. Aquela galinha estava deliciosa. Muito obrigada!

***

Duas velhinhas bem velhinhas estão jogando sua canastra semanal. Uma delas confidencia à outra:
— Por favor, não me leve a mal. Nós somos amigas há tanto tempo, e agora eu não consigo me lembrar do seu nome, veja só a minha cabeça. Qual é o seu nome, querida?
A outra olha fixamente para a amiga, por uns dois minutos, coça a testa e diz:
— Você precisa dessa informação para quando?

***

Dois velhinhos conversam num asilo:
— Macedo, eu tenho 83 anos, e estou cheio de dores e problemas. Você deve ter mais ou menos a minha idade. Como é que você se sente?
— Como um recém-nascido.
— Como um recém-nascido?!
— É. Sem cabelo, sem dentes, e acho que acabei de urinar nas calças.

***

Uma velhinha sabia andar de moto, e todo dia passava pela fronteira montada na motocicleta, com um grande saco atrás. O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na moto com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou, e o fiscal perguntou:
— Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa todo dia por aqui, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu e respondeu:
— Areia.O fiscal achou que não era areia nenhuma, e mandou a velhinha saltar da moto para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco, e dentro só havia areia. Muito encabulado, ele ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na moto e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal ficou mais desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia, e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na moto com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que ela levava no saco, e ela respondeu:
— Areia, uai!
O fiscal examinou, e era areia mesmo. Durante um mês, todos os dias o fiscal interceptou a velhinha, e todas as vezes o que ela levava no saco era areia. Aí o fiscal se chateou:
— Olha, vovozinha, eu sou fiscal da alfândega há mais de 40 anos. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. E ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
— Mas o Sr. tá vendo que no saco só tem areia!
A velhinha já ia tocar a moto, quando o fiscal propôs:
— Eu prometo que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém. Mas a senhora vai me dizer qual o contrabando que está passando aqui todos os dias.
— O senhor promete que não conta a ninguém?
— Juro!!!
— É moto.

***

Ele sofria de amnésia, e procurou o médico:
— Doutor, estou com uma terrível amnésia.
— Desde quando?
— Desde quando o quê, doutor?

***

O idoso confidencia a um amigo:
— O médico me receitou um ótimo remédio para a memória.
— Ah, é!? Qual o nome do remédio?
— O nome?!... Ahn... Bem, vou dizê-lo já, já! Mas diga-me antes: qual o nome daquela flor que tem espinho?
— Deve ser rosa.
— Isso mesmo!
Virando-se então para a cozinha, o idoso pergunta:
— Rosa, qual é mesmo o nome do remédio?

***

Três velhinhas estão tomando chá na casa de uma delas. Diz a primeira:
— Chiiii! Estou tão ruim, que hoje de manhã, quando me vi de camisola, fiquei em dúvida se estava acordando ou se era hora de me deitar.
A segunda:
— Pois eu, na hora do café, fiquei confusa se já tinha comido ou se ainda ia começar a comer.
E a terceira, dona da casa:
— Deus me livre de ficar assim! Vou até bater na madeira...
E deu três batidas na mesa da sala. Em seguida, levantou-se e pediu licença às outras:
— Me desculpem, mas tem alguém batendo na porta.

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