domingo

PIADAS DE PORTUGUÊS

Conversa entre o empregado e o chefe, ambos portugueses:
— Chefe, nossos arquivos estão superlotados. Posso jogar fora os que têm mais de 10 anos?
— Pode, mas antes tire uma cópia de todos.

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Manuel está tomando banho, e grita para Maria:
— Ô Maria, me traz um xampu.
E Maria lhe entrega o xampu. Logo em seguida, ele grita novamente:
— Ô Maria, me traz outro xampu.
— Mas eu já te dei um agorinha mesmo, homem!
— É que aqui está dizendo que é para cabelos secos, e eu já molhei os meus.

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O português vê uma máquina de Coca-Cola, e fica maravilhado. Coloca uma fichinha e cai uma latinha. Coloca 2 fichinhas e caem 2 latinhas. Coloca 10 fichinhas e caem 10 latinhas. Então ele vai ao caixa e pede 50 fichas. O caixa pondera:
— Desse jeito o Sr. vai acabar com as minhas fichas.
— Não adianta, eu não paro enquanto estiver ganhando.

***
O assaltante aborda o Manuel no meio da rua, e grita:
— Pare!
— Impare! – grita de volta o Manuel, estendendo três dedos.
— Mas eu estou te roubando!
— Então não brinco mais!

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Num quartel de Lisboa, o Joaquim estava dando guarda. Aproxima-se um jipe com um soldado, ele aponta o fuzil para a cabeça do motorista do jipe e pergunta rispidamente:
— Você sabe a senha?
— Sei.
— Tudo bem, pode passar.

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Em Lisboa, após um incêndio no pequeno prédio, os bombeiros, verificando os destroços, encontram apenas um morto. Ele estava de cabeça para baixo, com o dedo indicador apontando para um dos cantos do ambiente. Ao seu lado, um extintor de incêndio com a seguinte inscrição: Em caso de incêndio, vire de cabeça para baixo e aponte para a chama.

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Em Portugal é diferente

• Como identificar um estudante português burro?
— Ele copia tudo o que a professora escreve no quadro, e quando ela apaga o quadro, ele apaga tudo no caderno também.
• Como identificar um estudante português inteligente?
— Ele não copia nada no caderno, porque já sabe que a professora vai apagar mesmo.
• Como português faz leite em pó?
— Congela o leite, e depois rala.
• Como você descobre que a padaria do português foi informatizada?
— Ele usa um mouse atrás da orelha.
• O que fazem 17 portugueses na frente do cinema?
— Esperam mais um português, pois o filme é proibido para menos de 18.
• O que o português disse quando viu uma casca de banana no chão?
— Ai, Jesus! Vou ter de cair de novo!
• O que tem escrito na sola do sapato do português?
— Este lado para baixo.
• Como é restaurante self-service de português?
— O cliente é pesado, na entrada e na saída.

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O português odeia o gato da esposa, e resolve dar um fim no coitado. Coloca o bichinho dentro de um saco, joga no porta-malas do carro e o abandona a 20 quadras da sua casa. Quando retorna, lá está o gato em frente ao portão. Nervoso, o português repete a operação e abandona o bichinho a 40 quadras da sua casa. Quando retorna, novamente encontra o gato em frente ao portão. Mais nervoso ainda, pega o gato e anda 10 quadras para a direita, 20 para a esquerda, 30 para baixo, e diz:
— Agora quero ver!
Cinco minutos depois, liga para a esposa:
— Maria, o gato está por aí?
— Ele está chegando. Por quê?
— Põe o desgraçado no telefone, que eu estou perdido.

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Notícia publicada recentemente em um jornal londrino: “Após cavar a 100 metros de profundidade em solo britânico, cientistas ingleses acharam vestígios de fiação de cobre, com cerca de 500 anos, e concluíram que seus antepassados já possuíam uma rede de telefonia”.
Na semana seguinte, para não ficarem para trás, os franceses cavaram 200 metros de profundidade nos subúrbios de Paris, e a manchete dos jornais deles foi a seguinte: “Após escavar a 200 metros em solo parisiense, cientistas franceses encontraram vestígios de fibra ótica, com 600 anos, e concluíram que seus antepassados já possuíam uma rede de telefonia de alta qualidade”.
Os portugueses, que não são nada bobos, dias depois resolveram cavar a 300 metros de profundidade em terras portuguesas, e logo os jornais de Lisboa noticiaram o seguinte: “Após escavações a 300 metros de profundidade em solo lusitano, e sem nada encontrar, cientistas portugueses concluíram que seus antepassados já utilizavam telefones celulares há 700 anos”.

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Acidente de trabalho em Portugal

Transmito explicação de um operário português sinistrado à companhia seguradora, que estranhou a forma como ocorrera o acidente. Chamo atenção para o fato de que se trata de um caso verídico, cuja transcrição abaixo foi obtida através de cópia de arquivo da seguradora envolvida. O caso foi julgado no Tribunal da Comarca de Cascais, Portugal.

Ao Tribunal Judicial da Comarca de Cascais
Exmos. Senhores,
Em resposta ao gentil pedido de informações adicionais, esclareço: No quesito 3 da comunicação do sinistro, mencionei “tentando fazer o trabalho sozinho”, como causa do meu acidente. Em vossa carta, V. Exas. me pedem uma explicação mais pormenorizada, pelo que espero sejam suficientes os seguintes detalhes: Sou assentador de tijolos, e no dia do acidente estava a trabalhar sozinho no telhado de um prédio de 6 (seis) andares.
Ao terminar meu trabalho, verifiquei que tinham sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de os levar à mão para baixo (o que seria uma asneira), decidi colocá-los dentro de um barril e, com a ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada em um dos lados do edifício (mais precisamente, no sexto andar), descê-lo até o térreo.
Desci ao térreo, atei o barril com uma corda e subi para o sexto andar, de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos no seu interior. Retornei em seguida para o térreo, desatei a corda e segurei-a com força para que os tijolos (250 kg) descessem lentamente (de notar que, no quesito 11, informei que meu peso oscila em torno de 80 kg).
Surpreendentemente, porém, senti-me violentamente alçado do chão. Perdendo minha característica presença de espírito, esqueci-me de largar a corda. Acho desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do terceiro andar, dei de cara com o barril que vinha a descer. Ficam explicadas as fraturas do crânio e das clavículas.
Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente parando quando os meus dedos ficaram entalados na roldana. Felizmente, nesse momento já recuperara minha presença de espírito, e consegui, apesar das fortes dores, agarrar a corda. Simultaneamente, no entanto, o barril com os tijolos caiu ao chão, o que partiu seu fundo, e os tijolos saíram do barril. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 kg (novamente refiro-me ao meu peso indicado no quesito 11). Como podem imaginar, comecei a cair vertiginosamente. Próximo ao terceiro andar, quem encontrei? O barril, que vinha a subir. Ficam explicadas as fraturas dos tornozelos e as lacerações das pernas, o que é lamentável. Porém, reduziu a velocidade de minha descida, o que veio minimizar meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos, e felizmente só fraturei três vértebras.
Lamento, no entanto, informar que, quando me encontrava caído sobre os tijolos, incapacitado de me levantar e vendo o barril acima de mim, perdi novamente minha decantada presença de espírito, e larguei a corda. O barril, que pesava mais do que a corda, desceu e caiu em cima de mim, partindo-me as pernas.
Espero serem suficientes estas informações complementares, conforme solicitadas.Esclareço, outrossim, que este relatório foi escrito pela minha enfermeira, pois os meus dedos ainda guardam a forma da roldana.

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Frases tiradas do Diário de Notícias, jornal que circula em Lisboa:

• Parece que ela foi morta pelo seu assassino.
• Ferido no joelho, ele perdeu a cabeça.
• Os antigos prisioneiros terão a alegria de se reencontrar para lembrar os anos de sofrimento.
• A polícia e a justiça serão as duas mãos de um mesmo braço.
• O acidente fez um total de um morto e três desaparecidos. Teme-se que não haja vítimas.
• O acidente foi no tristemente célebre Retângulo das Bermudas.
• Este ano, as festas do 4 de Setembro coincidem exatamente com a data 4 de setembro, que é a data exata, pois o 4 de setembro é um domingo.
• Quatro hectares de trigo foram queimados. A princípio, trata-se de um incêndio.
• O velho reformado, antes de apertar o pescoço da mulher até a morte, suicidou-se.
• No corredor do hospital psiquiátrico, os doentes corriam como loucos.
• Ela contraiu a doença na época em que ainda estava viva.
• A conferência sobre a prisão de ventre foi seguida de um farto almoço.
• O acidente provocou uma forte comoção em toda a região, onde o veículo era bem conhecido.
• O aumento do desemprego foi de 0% em novembro.
• O cabrito montês ficou morto na estrada durante alguns instantes.
• Na chegada da polícia, o cadáver encontrava-se rigorosamente imóvel.
• As circunstâncias da morte do chefe de iluminação permanecem rigorosamente obscuras.
• O presidente de honra é um septuagenário de 81 anos.
• É uma bela obra, de onde parecia exalar toda a fria tristeza da estepe gelada. Foi executada com um calor magistral.
• Depois de algum tempo, a água corrente foi instalada no cemitério, para satisfação dos habitantes.
• Esta nova terapia traz esperança a todos aqueles que morrem de cancro (câncer) a cada ano.
• Apesar de a meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente.
• Os sete artistas compõem um trio de talento.
• A vítima foi estrangulada a golpes de facão.
• Um surdo-mudo foi morto por um mal-entendido.
• Há muitos redatores que, para quem veio do nada, são muito fiéis às suas origens.
• Os nossos leitores nos desculparão por esse erro indesculpável.

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Frases que ganharam notoriedade

(Este traz as respectivas fontes)
• Presidente da Junta de Freguesia do Fundão: Finalmente, a água corrente foi instalada no cemitério, para satisfação dos habitantes.
• Dr. Alves Macedo, oncologista: Esta nova terapia traz esperanças a todos aqueles que morrem de cancro a cada ano.
• Manuela Moura Guedes: Os sete artistas compõem um trio de talento.
• Agente Paulo Castro, Relações Públicas da Polícia Judiciária: A polícia encontrou no esgoto um tronco que provém, seguramente, de um corpo cortado em pedaços. E tudo indica que este tronco faça parte das pernas encontradas na semana passada.
• Ângelo Bálsamo, Jornal do Incrível: A vítima foi estrangulada a golpes de facão.
• António Sesimbra, jornal O Independente: Um surdo-mudo foi morto por um mal entendido.
• Rui Lima, do jornal A Bola: Os nossos leitores nos desculparão por este erro indesculpável.
• António Tadeia, crônicas do Correio da Manhã: Há muitos redatores que, para quem veio do nada, são muito fiéis às suas origens.
• Dr. Joaquim Infante, Hospital Santa Maria: Ela contraiu a doença em vida.
• Diário da Universidade de Bragança: A conferência sobre a prisão de ventre foi seguida de farto almoço.
• António Bravo, do jornal SIC: O acidente provocou uma forte comoção em toda a região, onde o veículo era bem conhecido.
• Luís Fontes, do jornal A Capital: O aumento do desemprego foi de 0% no mês passado.
• Ribeiro de Jesus, PSP de Faro: À chegada da polícia, o cadáver encontrava-se rigorosamente imóvel.
• Engº Paulo Assunção, EDP: As circunstâncias da morte do chefe de iluminação permanecem rigorosamente obscuras.
• Crônicas do Diário da Beira: Ferido no joelho, ele perdeu a cabeça.
• Maria do Céu Carmo, psiquiatra: Os antigos prisioneiros terão assim a alegria do reencontro, para reviver os anos de sofrimento.
• Bento Ferreira, juiz: A polícia e a justiça são as duas mãos do mesmo braço.
• Juliana Faria, TV Globo: O acidente fez um total de um morto e três desaparecidos. Teme-se que não haja vítimas.
• Paulo Aguiar, TV Globo: O acidente foi no tristemente célebre Rectângulo das Bermudas.
• Lídia Moreno, Rádio Voz de Arganil: Quatro hectares de trigo foram queimados. Em princípio, trata-se de incêndio.
• João Cunha, testemunha de crime: Antes de apertar o pescoço da mulher até à morte, o velho reformado suicidou-se.

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Carta ao filho que mora no Brasil

Lisboa, Portugal
Querido filho:
Escrevo-te esta linha para que saibas que o pai está vivo. Vou escrever bem devagar, pois sei que não consegues ler depressa. Caso estejas sem tempo de escrever ao pai, manda uma carta dizendo que, quando estiveres mais tranqüilo, vais mandar notícias. Se tu viesses hoje aqui em casa, não irias reconhecer mais nada, porque mudamos de casa.
Temos agora uma máquina de lavar roupa. Mas não trabalha muito bem. Na semana passada tua mãe pôs lá 14 camisas, apertou o botão, e nunca mais as vimos.Vai ver que esta marca Hydra não é das melhores.
Tua irmã Maria está grávida. Mas ainda não sabemos se vai ser menino ou menina. Portanto, não podemos te dizer se tu vais ser tio ou tia. Teu tio arranjou um bom emprego.Tem 12.300 homens abaixo dele. É o responsável pelo corte da grama do cemitério. Quem anda sumido é teu primo Venâncio, que morreu no ano passado.
Lembras-te do teu tio Joaquim? Afogou-se no mês passado, num depósito de vinho. Oito compadres dele tentaram salvá-lo, mas o tio lutou bravamente contra eles. O corpo foi cremado há duas semanas. Levaram oito dias para apagar o incêndio.
Teu irmão João continua o mesmo de sempre. Semana passada, fechou o carro com as chaves dentro. Perdeu um tempão indo até a casa pegar a cópia da chave, para poder tirar-nos todos de dentro do automóvel. Estava um calor de rachar.
Esta carta, te mando através do Gabriel, que vai amanhã para aí. A propósito, será que podes pegá-lo no aeroporto?
Lembrei de uma coisa importante. Terás um problema para falar com o pai, caso decidas escrever-me. Não sei o endereço desta casa nova. A última família que morou aqui, antes de nós, também era portuguesa, e levou a placa da rua e o número da casa, para não precisar mudar de endereço.
Se encontrares a Teresa, dá-lhe um alô da minha parte. Caso não a encontres, não precisas dizer nada. Adeus. Teu pai que te ama. Manoel da Alcova
P.s.: Ia mandar-te 2.000 escudos, mas fica para outra vez. Já fechei o envelope.

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Manoel seqüestra um garoto. Depois de muitas semanas de negociação, resolve tomar uma medida drástica. No dia seguinte, a família recebe uma carta sangrenta. Dentro havia uma orelha toda ensangüentada, junto com um bilhete que dizia: “Esta orelha é minha. A próxima pode ser do seu filho”.

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Meu correspondente de Vila Nova de Gaia, de passagem por Lisboa, foi surpreendido com a notícia de que um amigo seu, português, havia falecido e seria enterrado naquela tarde. Chateado com a situação (a perda de um amigo do peito), procurou saber onde seria o velório, e para lá partiu. Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu, e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão, e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto. Surpreendido pela cena inusitada, aproximou-se da viúva e perguntou:
— Desculpe-me a ignorância, mas é que, apesar de alfacinha, mudei-me pra Gaia ainda menino, e não mais me lembro de muitos hábitos daqui.O que estão a fazer com o defunto é uma tradição local?
— Não! Nunca fizemos isto antes. É que ele pediu para ser cremado.

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Dois portugueses estavam trabalhando para o Departamento de Urbanismo. Um escavava um buraco, o outro vinha atrás e voltava a encher o buraco. Trabalhavam de um lado e outro da rua. Passaram à rua seguinte. Sem nunca descansar, um escavava um buraco e outro enchia o buraco outra vez. Um espectador, divertido com a situação, mas não entendendo o porquê do que eles faziam, foi perguntar ao cavador:
— Estou impressionado com o esforço que os dois põem no trabalho, mas não compreendo por que um escava um buraco e, mal acaba, o parceiro vem atrás e volta a enchê-lo.
O cavador, limpando a testa, suspira:
— Bem, isto realmente pode parecer estranho, porque normalmente somos três homens na equipe. Mas hoje o gajo que planta as árvores telefonou, a dizer que está doente.

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O português arrumou um emprego como manobrista num restaurante. Logo chega o primeiro cliente para retirar o carro:
— O Celta preto.
— Tá sim senhoire. Acho que vai choveire!...

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O português ia pegar um avião para visitar Portugal, quando uma coisa no aeroporto chamou sua atenção. Era um computador com voz, que identificava os passageiros por um novo sistema de reconhecimento de imagem. Assim que ele passou, o computador acusou:
— Manuel Joaquim, 52 anos, português, casado, passageiro do vôo 455 da TAP.
Impressionado, Manoel foi ao banheiro, raspou o bigode, mudou de camisa e saiu, mudando também o jeito de caminhar. Ao passar pelo computador, pela segunda vez a voz acusou novamente:
— Manuel Joaquim, 52 anos, português, casado, passageiro do vôo 455 da TAP.
Mas Manuel não se deu por vencido. Voltou ao banheiro, abriu a mala que continha presentes para a Maria, e passou maquiagem, colocou uma peruca ruiva, sapato alto, echarpe, um vestido plissê, e resmungou:
— Agora eu provo que essa máquina é burra!
Ao passar mais uma vez pela máquina, o alto-falante berrou:
— Aí vai, pela terceira vez, o português Manuel Joaquim, 52 anos, casado, maluco, e que, por causa de toda essa frescura, acaba de perder o vôo 455 da TAP.

***

Portugal e seus motivos

• Por que o carro elétrico não deu certo em Portugal?
— Porque nos primeiros cem metros a tomada soltava.
• Por que o Joaquim não molha a cabeça antes de passar o xampu?
— Porque ele usa xampu para cabelo seco.
• Por que o Manuel guarda uma garrafa vazia na geladeira?
— Porque sempre aparece na casa dele alguém que não bebe nada.
• Por que o Manuel só usa roupa molhada?
— Porque na etiqueta vem escrito: lave antes de usar.
• Por que o português assiste comédia na última cadeira do cinema?
— Porque quem ri por último, ri melhor.
• Por que o português coloca pastel dentro do leite?
— Porque ouviu dizer que é melhor o leite pastelrizado.
• Por que o português leva garfo e faca quando dirige em São Paulo?
— Porque tem dia em que ele entra no rodízio.
• Por que o português levou uma escada para o restaurante?
— Pra comer peixe na telha.
• Por que o português não pega ônibus?
— Porque está escrito: Mantenha distância.
• Por que o português não toma banho na primavera e no outono?
— Porque no chuveiro dele só tem a chave Inverno/Verão.
• Por que os portugueses deixam a televisão ligada o dia inteiro nos fins de semana?
— Para, quando for segunda-feira, eles assistirem à Tela Quente.
• Por que os portugueses não fecham a porta quando vão ao banheiro?
— Para não olharem pelo buraco da fechadura.
• Por que os portugueses não usam queijo ralado no macarrão parafuso?
— Porque farinha de rosca combina mais.
• Qual a diferença do vinho português para os outros vinhos europeus?
— No fundo da garrafa vem escrito: A rolha é do outro lado.
• Um clube pegou fogo em Portugal. Morreram todos carbonizados. Sabe por quê?
— Não deixaram os bombeiros entrarem, porque eles não eram sócios.
• Por que o português, cada vez que compra uma caixa de leite, abre-a ali mesmo, no mercado?
— Porque na caixa está escrito: Abra aqui.
• Por que o português sempre deixa o celular em cima da máquina de lavar?
— Para não ficar fora da área de serviço.• Por que o banco 24 horas não deu certo em Portugal?
— Porque dava 23:30h, e já tinha uma fila enorme.

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Mohammed chega à sua nova escola. A professora pergunta:
— Como é que te chamas?
— Mohammed.
— Aqui estamos em Portugal, não há cá Mohammeds. Daqui para a frente chamas-te Manuel.
À tarde Mohammed volta para casa, e a mãe pergunta:
— Correu-te bem o dia, Mohammed?
— Já não me chamo Mohammed, mas sim Manuel, porque agora vivo em Portugal.
— Ah, tu tens vergonha do teu nome, renegas os teus pais!
A mãe fica danada, e enfia-lhe uma bofetada bem aviada. Em seguida chama o pai e o põe ao corrente da situação. Mohammed oferece a outra face, e leva mais uma bofetada. No dia seguinte, quando chega de manhã à escola, a professora, reparando nas marcas dos dedos na cara do miúdo, pergunta:
— O que é que te aconteceu, Manelinho?
— Bem, professora, ainda não tinham passado duas horas que eu era português, e fui logo agredido por dois árabes.

***

Professor: Se és tu a cantar, dizes: eu canto. Se for o teu irmão que canta, como é que dizes?Aluno: Cala a boca, Alberto.

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Professor: De onde vem a electricidade?
Aluno: Do Jardim Zoológico!
Professor: Do Jardim Zoológico?!
Aluno: Pois, pois! O meu pai, quando falta a luz em casa, diz sempre: Aqueles camelos!...

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Um português chegou no hotel em Manaus, e como estava muito quente ele abriu a janela, só que começaram a entrar vários pernilongos. Então ele ligou para a recepção e reclamou. A atendente recomendou que ele apagasse a luz, que eles iriam embora. Ele seguiu a recomendação, e depois de um tempinho começaram a entrar vários vaga-lumes. Então ele tornou a ligar para a recepção, furioso. A atendente perguntou:
— Mas o que foi agora?
— Não adiantou nada. Eles voltaram com lanterna.

***

Era um jogo de futebol entre a seleção brasileira e a seleção portuguesa, e o juiz marcou uma falta na entrada da área, a favor do Brasil. Quando o jogador brasileiro se dispôs para a cobrança, notou que toda a barreira estava de costas para a bola. O juiz perguntou:
— Vocês vão ficar de costas para a bola?
— Claro! O senhor acha que nós vamos perder um golaço desses?!

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Um português estava dirigindo em uma estrada, quando viu numa placa: Curva Perigosa à Esquerda.Ele não teve dúvidas: virou à direita.

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Por que os portugueses usam pijama para andar de moto?
— Para fazer a curva deitado!

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O português já estava cansado de ouvir rumores de que a sua mulher andava traindo-o. Um dia resolveu tirar a limpo, comprou um revólver e chegou em casa duas horas mais cedo. Ao dobrar a esquina, viu a poucos metros da porta de sua casa um homem sisudo, todo vestido de preto, segurando uma Bíblia, e perguntou:
— De onde você está vindo?
— Estou vindo da Casa do Senhor!
Então o português sacou o revólver e deu-lhe três tiros!

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Dois amigos se encontram, e um deles pergunta:
— Ó Manuel, como anda o nosso amigo Joaquim?
— Você não sabe a desgraça que aconteceu? O Joaquim foi pego roubando ovos, foi julgado e condenado.
— E daí?
— Ele foi enforcado.
— Meu Deus! Pelos ovos?!
— Não, pelo pescoço.

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O filho do português pergunta ao pai:
— Papai, posso ir lá fora ver o eclipse?
— Pode, meu filho, mas não chegue muito perto.

***
O Joaquim recebeu um pacote do correio, enviado pelo filho que estava estudando nos Estados Unidos. Ansioso, abriu o pacote e encontrou um espelho. Ao ver a sua imagem refletida, foi correndo chamar a mulher:
— Ó Maria, ó Maria! Veja, o nosso filho nos mandou um retrato. Coitadinho, olha só como ele está acabadinho!A Maria espiou por cima do ombro do marido, e disparou:
— Também, olha a cara da vagabunda que ele está a namorar!

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Você sabe por que os portugueses usam somente a letra T em suas agendas de telefone? Porque anotam os telefones, da seguinte forma:
1 - Telefone do Joaquim.
2 - Telefone do Manoel.
3 - Telefone do Pereira.

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Portugal lançou novo serviço por telefone, o Disk-Finados: você telefona e ouve um minuto de silêncio.

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Você sabia que em Portugal já inventaram a televisão com zoom? Funciona assim: você aperta um botão e o sofá vai para frente!

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Lançaram o cinema 180 graus em Portugal. Foi a maior festa na entrada para a primeira sessão, mas no fim do filme ninguém saía. Manuel, o dono, foi ver o que acontecera, e estavam todos mortos. Fez então uma segunda sessão, e no fim também estavam todos mortos. Tentou uma terceira, e não deu certo, pois todos morreram. Aí o Manuel comentou:
— Assim não dá. Vou ter que diminuir a temperatura.

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O português mandou um telegrama para sua mãe, que o esperava no Brasil:
— Atrasei-me e perdi o avião. Saio amanhã no mesmo horário.
A mãe, preocupada, enviou um telegrama de resposta:
— Não faça isso, meu filho, senão você vai perder o avião novamente.

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